Gestão Empresarial: o que é, tipos e como funciona

Gestão Empresarial: o que é, tipos e como funciona

Não importa se é uma empresa individual, média ou uma grande empresa do mercado, a gestão empresarial se configura como ponto-chave na condução de negócios a melhores resultados, partindo de ações desde controle financeiro, administração de recursos humanos e materiais até organização e automatização de processos.

Neste guia, você terá um panorama abrangente da gestão empresarial, desde sua definição e evolução histórica até, finalmente, as ferramentas essenciais e as melhores práticas para diferentes tipos de empresas, que ajudarão você a liderar sua empresa com excelência e alcançar seus objetivos estratégicos.

O que é gestão empresarial?

Gestão empresarial é o conjunto de práticas, estratégias e métodos utilizados com o propósito de planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de uma organização de forma eficiente e eficaz. Envolve, principalmente, a tomada de decisões estratégicas, a gestão de recursos humanos, financeiros e materiais, a otimização de processos e a busca por resultados superiores.

Breve histórico e evolução das práticas de gestão

As práticas de gestão empresarial evoluíram ao longo dos séculos, acompanhando as mudanças no cenário socioeconômico e tecnológico. As primeiras formas de gestão eram rudimentares, focando principalmente na produção e no controle de custos. Com o tempo, surgiram novas teorias e modelos de gestão como, por exemplo, a administração científica, a burocracia e a gestão por objetivos.



Nas últimas décadas, a gestão empresarial vem se adaptando às novas realidades do mercado, por exemplo, a globalização, a digitalização e a crescente importância da sustentabilidade. Novas abordagens, como a gestão de pessoas, a gestão da qualidade, assim como a gestão da inovação, ganharam destaque, reconhecendo a importância do capital humano e da inovação para o sucesso das empresas.

Importância da gestão empresarial

A gestão empresarial é fundamental para a sobrevivência e o crescimento de qualquer empresa. Ela está relacionada com a definição de metas, organização de processos, aumento da produtividade e da eficiência, melhoria da qualidade dos produtos e serviços, planejamento estratégico, análises de custos, compras, vendas, pagamentos e recebimentos, gestão de pessoas, motivação e engajamento dos colaboradores e muito mais.

A gestão, boa ou não, de cada uma dessas áreas é determinante para a sobrevivência do negócio. Por exemplo, gastar mais do que a fatura, processos ineficientes, equipamentos obsoletos, são alguns exemplos de falhas na gestão que podem cobrar (e provavelmente vão) cobrar um preço alto da empresa.

Vamos aos dados…

Só para exemplificar, no Brasil, 4 empresas foram fechadas por minuto em 2023, segundo o Mapa de Empresas do governo federal. Foram 2,1 milhões de negócios extintos, contra 1,7 milhões em 2022, ou seja, representa um aumento de 25,7% comparando o mesmo período entre os dois anos.

O IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em sua pesquisa “Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo”, com dados até 2018, divulgou que 18,5% do total de empresas fechou as portas em menos de um ano em operação.

O cenário é ainda pior quando analisado empresas com cinco anos de operação, pois cerca de metade das empresas no Brasil já encerraram suas atividades, isto é, uma taxa de sobrevivência de 47,5% no quinto ano de atividade.

Mas, agora você deve estar se perguntando o que todas essas estatísticas têm a ver com gestão empresarial?

Tudo! De acordo com o SEBRAE, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, a gestão empresarial, constantemente, está no topo do ranking dos principais motivos que levam empreendedores encerrarem seus negócios.

A falta de preparo pessoal, a deficiência do planejamento estratégico do negócio, o desconhecimento sobre o mercado e fatores relacionados ao ambiente (pandemia, por exemplo) compõem o ranking.

Principais funções de um gestor empresarial

O gestor empresarial é o responsável por liderar e conduzir a equipe rumo ao alcance dos objetivos da organização. Para garantir a harmonia de diferentes áreas e pessoas da empresa, o gestor precisa dominar um repertório abrangente de funções. Com o intuito de facilitar a compreensão, vamos dividir essas funções em três pilares principais: planejamento, organização e controle.

Planejamento

No papel de planejador, o gestor define a missão, visão e valores que nortearão a jornada da empresa. Através do planejamento estratégico, ele estabelece metas e objetivos, além das estratégias que levarão a empresa a conquistá-las.

Nesse sentido, é fundamental que o gestor invista tempo sobre análises aprofundadas do mercado, dos concorrentes e das capacidades da própria empresa. Sob o mesmo ponto de vista, ele também pode (e deve) consultar a sua equipe, buscando insights valiosos que enriquecem o planejamento e garantem o alinhamento de todos com os objetivos da organização.

Organização

Posteriormente, na etapa de organização, é quando o gestor passa a direção da equipe. Isto é, é aqui que ele define funções, distribui tarefas e responsabilidades, motiva e orienta os colaboradores e busca criar um ambiente de trabalho positivo.

O gestor habilidoso reconhece os talentos e habilidades individuais, aproveitando-os ao máximo para impulsionar o desempenho da equipe. Dessa forma, ele também investe na comunicação transparente, mantendo todos informados sobre o andamento das atividades e os objetivos da empresa.

Controle

Para garantir que a empresa esteja sempre na rota certa, o gestor assume o papel de “farol”, monitorando o desempenho e avaliando os resultados com precisão. Além disso, através do controle e avaliação de resultados, ele busca identificar áreas de melhoria, oportunidades para otimizar os processos e tomar decisões corretivas.

Métricas e indicadores de performance são ferramentas essenciais para o gestor, fornecendo dados concretos que permitem uma análise profunda da performance da empresa.

Mas o gestor empresarial deve ir além

Além das funções apresentadas, ainda sim, é importante que o gestor empresarial teve aptidão para lidar com outras responsabilidades como, por exemplo:

  • Negociação e relacionamento: representar a empresa em negociações com clientes, fornecedores e parceiros.
  • Gestão de recursos: administrar os recursos humanos, financeiros e materiais da empresa de forma eficiente e eficaz.
  • Comunicação e relacionamento: comunicar-se de forma clara e eficaz com os colaboradores, clientes, fornecedores e stakeholders.
  • Liderança inspiradora: motivar e inspirar a equipe a alcançar seus objetivos.
  • Visão estratégica e inovação: ser capaz de identificar tendências, através do investimento em pesquisa e desenvolvimento, análise de mercado e concorrência, com a finalidade de encontrar novas tecnologias e soluções inovadoras que possam impulsionar o crescimento da empresa. Ele também incentiva a criatividade e a inovação entre os colaboradores, criando um ambiente propício para o surgimento de novas ideias.

Tipos de gestão empresarial

De acordo com a literatura, há 3 principais modelos de gestão empresarial: cadeia de valor, ciclo de inovação e ciclo de Deming. Vamos aprofundar as informações sobre cada um deles a seguir.

Cadeia de valor

O modelo da Cadeia de Valor, idealizado por Michael Porter em 1985, convida a empresa a mergulhar em uma análise profunda de todas as suas atividades, desde a aquisição de matéria-prima até a entrega do produto ao cliente.

O objetivo? Descobrir quais são os elos que realmente agregam valor ao negócio e quais podem ser otimizados ou até mesmo eliminados.

Ao passo que a cadeia é mapeada com precisão, a empresa identifica oportunidades para reduzir custos, aumentar a rentabilidade e, consequentemente, elevar sua competitividade no mercado.

Ciclo de inovação

O Ciclo da Inovação, proposto por Joseph Schumpeter, coloca o foco na criatividade e na capacidade da empresa de gerar novas ideias e transformá-las em produtos ou serviços inovadores.

Nesse modelo, todos os esforços são direcionados para a criação, implementação e capitalização de projetos inovadores. A empresa busca constantemente novas formas de se diferenciar no mercado, atender às necessidades dos clientes de forma diferenciada e conquistar uma vantagem competitiva sustentável.

Ciclo de Deming

O Ciclo de Deming, idealizado por William Edwards Deming, propõe uma gestão cíclica e dinâmica, dividida em quatro etapas:

  1. Planejar;
  2. Desenvolver (ou fazer);
  3. Checar;
  4. Agir.
Ciclo de Deming ou Ciclo PDCA como tipo de gestão empresarial

Através dessa metodologia, a empresa busca a melhoria contínua em todos os seus processos, tornando-se mais eficiente, produtiva e competitiva. O ciclo PDCA, assim como é conhecido, é uma ferramenta poderosa para garantir que a empresa esteja sempre em constante evolução e adaptação às mudanças do mercado.

Ferramentas de gestão empresarial

As ferramentas de gestão empresarial são instrumentos que auxiliam os gestores na tomada de decisões, no planejamento e na execução das atividades da empresa. Dividimos as ferramentas entre teóricas e técnicas.

Entre as ferramentas teóricas estão:

Análise SWOT

A Análise SWOT, idealizada por Albert Humphrey, é uma ferramenta fundamental para avaliar a competitividade da empresa em relação ao mercado. Através da análise de seus pontos fortes (Strengths), pontos fracos (Weaknesses), oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats), a empresa obtém uma visão holística de sua situação atual e pode tomar decisões estratégicas mais assertivas.

Business Model Canvas

O Business Model Canvas, proposto por Alexander Osterwalder, oferece uma representação visual abrangente do modelo de negócio da empresa. Através de nove blocos interligados, a ferramenta permite identificar os principais componentes do negócio como, por exemplo, fontes de receita, proposta de valor, clientes, canais de comunicação e estrutura de custos. Essa visão clara facilita, principalmente, a análise, o planejamento e a implementação de mudanças estratégicas.

Matriz BCG

A Matriz BCG, criada por Bruce Henderson, categoriza os produtos ou serviços da empresa de acordo com sua taxa de crescimento e participação de mercado. Essa análise permite identificar quais produtos estão em fase de crescimento rápido, crescimento lento, baixo crescimento e alta participação de mercado ou baixo crescimento e baixa participação de mercado. De conformidade com essa classificação, a empresa pode definir as melhores estratégias para cada produto ou serviço, otimizando seu portfólio e maximizando os resultados.

5W2H

O método 5W2H, originado na indústria automobilística japonesa, consiste em uma sequência de perguntas que guiam a definição clara e objetiva de um projeto. Ao passo que as perguntas o quê (What), por quê (Why), onde (Where), quando (When), quem (Who), como (How) e quanto (How much), são respondidas, a empresa estabelece metas, define ações e otimiza a execução do projeto.

Matriz GUT

A Matriz GUT, desenvolvida por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, é uma ferramenta eficaz para priorizar tarefas e tomar decisões estratégicas. Através da análise da gravidade, urgência e tendência de cada tarefa, a empresa pode identificar quais atividades são mais importantes e urgentes, direcionando seus recursos de forma eficiente.

Balanced Scorecard

O Balanced Scorecard (BSC), idealizado por Robert Kaplan e David Norton, propõe uma metodologia abrangente para medir o desempenho da empresa. Através da definição de indicadores e metas em quatro perspectivas – financeira, do cliente, interna e de aprendizado e crescimento, o BSC fornece uma visão completa da saúde da organização, permitindo identificar pontos fortes e áreas de melhoria.

5 forças de Porter

O modelo das 5 Forças de Porter, proposto por Michael Porter, oferece uma análise profunda do ambiente competitivo da empresa. Através da avaliação da rivalidade entre concorrentes, ameaça de novos entrantes, poder de barganha dos fornecedores, poder de barganha dos compradores e ameaça de produtos ou serviços substitutos, a empresa pode identificar oportunidades e desafios, definindo estratégias para fortalecer sua posição no mercado.

Kanban

O Kanban, originado no Japão, é uma ferramenta visual que facilita a gestão de fluxo de trabalho de forma eficiente e organizada. Por meio de um quadro dividido em colunas, a ferramenta permite visualizar o status de cada tarefa, desde a sua criação até a conclusão. Desse modo, a visão clara do fluxo de trabalho facilita a identificação de gargalos, a otimização de processos e a entrega de resultados dentro do prazo previsto.

5S

O 5S, originado no Japão, é uma metodologia com o propósito de organizar e otimizar o ambiente de trabalho para aumentar a produtividade, a segurança e a qualidade. Através de cinco etapas – Selecionar, Ordenar, Limpar, Padronizar e Sustentar, o 5S promove um ambiente de trabalho mais eficiente, agradável e seguro para todos os colaboradores.

5S como ferramenta de gestão empresarial
5S como ferramenta de gestão empresarial

Por outro lado, tratando-se das ferramentas técnicas, temos por exemplo:

ERP

O Enterprise Resource Planning (ERP) é um software que integra as principais operações de uma empresa como, por exemplo, finanças, produção, estoque, vendas e recursos humanos. Através da centralização de dados e da automação de processos, o ERP ajuda as empresas a obter uma visão holística de suas operações, aumentar a eficiência, reduzir custos e tomar decisões mais assertivas.

O que um ERP pode fazer como ferramenta de gestão empresarial
O que um ERP pode fazer como ferramenta de gestão empresarial

BPMS (Business Process Management System)

O Business Process Management System (BPMS) permite automatizar e gerenciar processos de negócio. Através da modelagem, execução, monitoramento e otimização de processos, o BPMS ajuda as empresas a reduzir custos, aumentar a produtividade, identificar falhas e gargalos, melhorar a comunicação entre times e departamentos, ter mais agilidade e flexibilidades e aprimorar a tomada de decisões com base em dados.

Gestão Empresarial: ferramentas teóricas e ferramentas técnicas
Gestão Empresarial: Ferramentas Teóricas x Ferramentas Técnicas

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Gestão em diferentes tipos de empresas

As práticas de gestão empresarial devem ser adaptadas ao tamanho, porte e segmento de atuação da empresa. Em pequenas e médias empresas (PMEs), por exemplo, a gestão geralmente é mais informal e flexível, com o gestor assumindo diversas funções.

Mas se engana quem pensa que, por ser menores essas empresas, a gestão empresarial é descomplicada e, portanto, demanda menos preocupações. Isso pode ser um equívoco, pois geralmente, quanto menor o faturamento, maior os riscos à continuidade da operação.

Além disso, de acordo com o estudo do IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, até junho de 2020, durante a primeira onda da pandemia do Covid-19, 716.372 empresas foram fechadas, sendo 99,8% delas de menor porte.

Nesse sentido, o mais importante para as pequenas e médias empresas é o olhar criativo e o viés inovador para o gestor, seja o próprio empreendedor ou um especialista, para organizar os processos com mais eficiência

Por outro lado, em grandes empresas, a gestão é mais formal e estruturada, com a presença de diversos departamentos e áreas de especialização, que requerem protocolos e regulamentos, análises que dependem de dados de diferentes origens, entre outros processos burocráticos que podem causar atrasos em alguns casos.

Inovação e tecnologia na gestão

A inovação e a tecnologia estão transformando o cenário da gestão empresarial. Novas ferramentas e soluções tecnológicas estão surgindo, permitindo que os gestores tomem decisões mais precisas, otimizem processos e melhorem a comunicação com os colaboradores.

A inteligência artificial (IA), o Big Data e a internet das coisas (IoT) são algumas das tecnologias que estão impactando a gestão empresarial. A IA pode ser utilizada para automatizar tarefas, analisar dados e prever tendências.

O Big Data permite que os gestores coletem e analisem grandes volumes de dados para tomar decisões mais informadas. A IoT conecta dispositivos e máquinas à internet, permitindo que os gestores monitorem processos em tempo real e identifiquem oportunidades de melhoria.

Capacitação e desenvolvimento profissional

A capacitação e o desenvolvimento profissional são essenciais para que os gestores se mantenham atualizados e preparados para enfrentar os desafios da gestão empresarial. Existem diversos cursos, workshops e treinamentos disponíveis para os gestores aprimorarem suas habilidades e conhecimentos.

Com o propósito de facilitar a sua busca, selecionamos os 5 cursos mais procurados para gestores:

  1. Gestão empresarial integrada – SEBRAE
  • Formato: online;
  • Duração: 15 horas;
  • Curso destinado a: microempreendedor individual, microempresa, empresa de pequeno porte, artesão, candidato a empresário;
  • Com certificação;
  • Investimento: gratuito;
  • Sobre o curso: você conhecerá os atores empresariais e suas expectativas. Também receberá uma análise sobre a sociedade e os fundamentos da eficácia empresarial, além de ter condições para perceber a empresa como uma organização sistêmica.

2. MBA Executivo gestão empresarial – FGV

  • Formato: online;
  • Duração: 432 horas/aula ou 14 meses;
  • Curso destinado a: profissionais que atuam ou pretendem atuar na área da Gestão Empresarial e empreendedores;
  • Com certificação;
  • Investimento: a partir de R$17.151,75 à vista;
  • Sobre o curso: O MBA é estruturado em 18 disciplinas, sendo 16 delas focadas em temais gerais da gestão empresarial e outras 2 disciplinas multidisciplinares.

3. MBA em gestão de negócios – USP

  • Formato: aulas online ao vivo;
  • Duração: 360 horas/aula ou 18 meses;
  • Curso destinado a: executivos, gerentes e colaboradores de empresas, autônomos e profissionais empreendedores;
  • Com certificação;
  • Investimento: a partir de R$12.420,10 em 22 vezes + R$100,00 de taxa de inscrição;
  • Sobre o curso: O MBA trabalha a visão panorâmica da organização, com aplicação prática do conhecimento no dia a dia, indo além das competências técnicas e adquirindo habilidades socioemocionais que fazem a diferença no mercado de trabalho, como criatividade, negociação, inovação, pensamento analítico, habilidades de liderança, análise de dados, resolução de problemas, adaptação e flexibilidade, resiliência, dentro outros.

Conclusão

Ao longo deste artigo, exploramos o essencial para a gestão empresarial, desvendando os conceitos, as características, funcionalidades e benefícios de ferramentas como Kanban, 5S, BPMS e ERP. Cada uma delas oferece recursos valiosos para otimizar processos, aumentar a produtividade, tomar decisões assertivas e impulsionar a competitividade da organização.

No entanto, a gestão empresarial não se limita a ferramentas, mas sim à capacidade de utilizá-las de forma estratégica e integrada, adaptando-as às necessidades e objetivos específicos de cada organização.

A gestão empresarial é uma área complexa e dinâmica que exige diferentes conhecimentos, habilidades e experiências. É nesse ponto que entra em cena o papel fundamental do gestor, conduzindo os colaboradores, direcionando os recursos e harmonizando os diversos setores da empresa em uma sinfonia de resultados.

Ao se manterem atualizados e utilizarem as ferramentas e técnicas adequadas, os gestores podem liderar suas empresas com sucesso e alcançar resultados superiores.


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