BPM e Internet das Coisas (IOT): qual a relação?

Eu me lembro bem, por volta de 1999, quando tive pela primeira vez contato com o JAVA; ele era divulgado como uma linguagem de programação muito poderosa e flexível. Tão flexível que logo eu poderia estar desenvolvendo programas para controlar e integrar a minha geladeira, TV e outros eletrodomésticos. Isso era fascinante!

Passados 17 anos,  minha geladeira continua a não aceitar nenhum tipo de software, não passando de uma máquina mecânica e pouco eletrônica. E, muito menos, consegue se conectar à Internet.

Por outro lado, uma rápida pesquisa na Internet por “Internet of things” (IoT) vai deixar qualquer um muito impressionado: é praticamente consenso que a IoT é, como os americanos gostam de chamar,  “the next big thing“, ou, simplificadamente,  “a próxima grande onda”.  Veja o que a revista Wired escreveu recentemente:

De todas as tendências tecnológicas que estão ocorrendo agora, talvez a maior delas é a Internet das coisas; é o que vai nos dar mais mudanças radicais, bem como mais oportunidades ao longo dos próximos cinco anos.

Processo é uma agregação de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar  um ou mais resultados

Até pouco tempo atrás, as “máquinas” que essa definição contemplava eram de dois tipos: máquinas industriais, em processos fabris, ou softwares/sistemas integrados em processos de negócio.

Ocorre que, a partir de agora, “máquina” pode passar a ser qualquer objeto eletrônico de sua casa ou escritório. E o interessante é que não faz sentido essas “coisas” trabalharem sozinhas; elas têm que ser integradas em algo maior, conectadas em fluxo de informações, de ações, de valor: um processo.

OK, e por que minha geladeira não conecta na Internet ainda?

Convido você a assistir ao webinar “BPM e Internet das Coisas são o futuro… E o presente!”, no qual tento responder a essa e outras questões:

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*Por Rafael Bortolini, Diretor de P&D e Inovação da SML Brasil